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As aves não têm céu

  • Ricardo Fonseca Mota | Porto Editora
  • 6 de jan. de 2020
  • 2 min de leitura

O DESVENDAR DA ALMA HUMANA

As aves não têm céu é o novo romance de Ricardo Fonseca Mota, vencedor, em 2015, do Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís.

A 16 de janeiro chega às livrarias o novo romance de Ricardo Fonseca Mota, «escritor-revelação que promete ir longe nos horizontes da literatura», como afirmou Mário Assis Ferreira aquando da atribuição do Prémio à obra Fredo, em 2015.

Em As aves não têm céu, o autor apresenta-nos a história de um homem dolorosamente consumido pelo seu passado, marcado pela morte da única filha, e pelo que resta dessa tragédia familiar: o peso da culpa. Numa linguagem lírica e experimentalista, em que a prosa se aproxima por vezes da poesia, Ricardo Fonseca Mota, também psicólogo clínico, explora assim a alma humana em toda a sua dimensão, num romance a vários níveis desconcertante.

Um homem vagueia pelas noites insones, revisitando o passado e a culpa que lhe vai consumindo os dias. A mulher trocou-o por outro e levou consigo a sua única filha, ainda pequena. Na semana de férias em que finalmente pode estar com ela, sofrem um acidente de viação que resulta na morte da filha. A culpa e o passado cruzam-se neste romance feito de gente que vive no escuro, como o taxista que várias vezes apanha este pai e o transporta pela cidade silenciosa, e os dois companheiros com quem desde a morte da filha partilha o espaço. Vencedor do Prémio Revelação Agustina Bessa-Luís 2015, Ricardo Fonseca Mota regressa à ficção com As aves não têm céu, um romance lírico que vem dar voz às sombras que se escondem nos recantos mais obscuros da alma humana.

 
 
 

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