Fredo, apresentado por Bruno Vieira Amaral
No enquadramento da obra «Fredo», Bruno Vieira Amaral, revelou ter detectado «passagens felizes que nunca me teriam ocorrido». E sublinhou que «no livro registamos um paradoxo. Temos a história de um velho que é contada pela pena ágil de um jovem».
Segundo Bruno Vieira Amaral, «a maturidade emocional é o principal mérito deste livro».
Na abertura da cerimónia, Rodolfo Begonha, falando em nome da Gradiva, felicitou Ricardo Fonseca Mota, realçando o facto de «Fredo» ter deixado «marcas muito positivas nos autores e profissionais da Gradiva que o distinguiram como muito relevante».
Begonha realçou ainda que «muito bem escrito, o livro tem uma linguagem viva com laivos experimentalistas» com «a sensibilidade própria do autor e o seu talento de exprimir estados psicológicos dos personagens».